sábado, 29 de novembro de 2008

A religiosidade vista por Saramago

O grande escritor português, José Saramago, esteve aqui no Brasil nessa sexta-feira, dia 28, para falar um pouco sobre o seu mais novo trabalho, o livro "A Viagem do Elefante".

Porém, durante uma sabatina promovida pelo jornal "Folha de S. Paulo", o escritor acabou falando um pouco sobre outros assuntos.

Entre estes assuntos surgiu a religiosidade. Aqui você pode dar uma conferida no fato:



Veja matéria completa no UOL.

sexta-feira, 28 de novembro de 2008

O mundo é um espelho

" Quando a última árvore tiver caído;
Quando o último rio tiver secado;
Quando o último peixe for pescado;
Vocês vão entender que dinheiro não se come. "

Greenpeace

Sonhar é preciso

" Se seus sonhos estiverem nas nuvens, não se preocupe, pois eles estão no lugar certo; agora construa os alicerces. "
Leonardo Da Vinci

É dando que se recebe

" Se você quer ser feliz por uma hora, tire uma soneca;
por um dia, vá pescar;
por um mês, case-se;
por um ano, herde uma fortuna;
pela vida inteira, ajude os outros. "
Provébio Chinês

Por isso, viva!

" Só existe dois dias no ano que nada pode ser feito. Um se chama ontem e o outro se chama amanhã, portanto hoje é o dia certo para amar, acreditar, fazer e principalmente viver. "

Charles Chaplin

quinta-feira, 27 de novembro de 2008

Livros, livros e livros

" Os livros não mudam o mundo.
Quem muda o mundo são as pessoas.
Os livros só mudam as pessoas. "

Mário Quintana

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

Homenageando Dalí

Seguem algumas imagens desse grandes artistas do surrealismo, Salvador Dalí:






quarta-feira, 19 de novembro de 2008

Como já dizia o poeta: "por isso que o Brasil não vai pra frente".

Seguem aqui algumas frases de alunos. Vale a pena dar uma confirida.

Os egípcios antigos desenvolveram a arte funerária para que os mortos pudessem viver melhor.

Os estuários e os deltas foram os primitivos habitantes da Mesopotâmia.

O terremoto é um pequeno movimento de terras não cultivadas.

Lavoisier foi guilhotinado por ter inventado o oxigênio.

O vento é uma imensa quantidade de ar.

O Chile é um país muito alto e magro.

Péricles foi o principal ditador da democracia grega.

As glândulas salivares só trabalham quando a gente tem vontade de cuspir.

Os ruminantes se distinguem dos outros animais porque o que comem, comem por duas vezes.

O coração é o único órgão que não deixa de funcionar 24 horas por dia.

A fé é uma graça através da qual podemos ver o que não vemos.

O nervo ótico transmite idéias luminosas ao cérebro.

As múmias tinham um profundo conhecimento de anatomia.

Quando um animal irracional não tem água para beber, só sobrevive se for empalhado.

O petróleo apareceu há muitos séculos, numa época em que os peixes se afogavam dentro d'água.

O problema fundamental do terceiro mundo é a superabundância de necessidades.

A principal função da raiz é se enterrar.

A igreja ultimamente vem perdendo muita clientela.

Lenda é toda narração em prosa de um tema confuso.

A harpa é uma asa que toca.

A diferença entre o Romantismo e o Realismo é que os românticos escrevem romances e os realistas nos mostram como está a situação do país.

O batismo é uma espécie de detergente do pecado original.

A prosopopéia é o começo de uma epopéia.

Os crustáceos fora d’água respiram como podem.

O objetivo da Sociedade Anônima é ter muitas fábricas desconhecidas.

A respiração anaeróbia é a respiração sem ar que não deve passar de três minutos.

As aves têm na boca um dente chamado bico.

A insônia consiste em dormir ao contrário.

segunda-feira, 17 de novembro de 2008

E você? Está proveitando o seu 'hoje'?

" Só existe dois dias no ano que nada pode ser feito. Um se chama ontem e o outro se chama amanhã, portanto hoje é o dia certo para amar, acreditar, fazer e principalmente viver. "

Dalai Lama

domingo, 16 de novembro de 2008

O mundo é dos espertos




Extraído do Dr. Pepper

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

"Existe apenas um pecado e um só"

"Certo dia, ele (o mulá) disse que o islã considerava a bebida um pecado terrível; aqueles que bebessem teriam de responder por esse pecado no dia do Qiyamat, o Dia do Juízo.

Estávamos no escritório de baba (pai), a tal "sala de fumar", quando eu lhe disse o que o mulá tinha nos ensinado na aula.

- Pelo que eu vejo, você está confundindo o que aprende na escola com a educação de fato - disse ele com a sua voz grave.
- Mas se o que ele disse é verdade, você não é um pecador, baba?
- Humm - Baba trincou um cubo de gelo com os dentes. - Quer saber o que seu pai acha sobre essa história de pecado?
- Quero.

- Ótimo - disse baba. - Pouco importa o que diga esse mulá; existe apenas um pecado e um só. E esse pecado é ROUBAR. Qualquer outro é simplesmente uma variação do roubo. Entende o que estou dizendo?
- Não, baba jan - respondi querendo desesperadamente entender.

- Quando você mata um homem, está roubando uma vida - disse baba. - Está roubando da esposa o direito de ter um marido, roubando dos filhos um pai. Quando mente, está roubando de alguém o direito de saber a verdade. Quando trapaceia, está roubando o direito à justiça. Entende? Não há ato mais infame do que roubar, Amir. Se existe mesmo um Deus, em algum lugar por aí, espero que ele tenha coisas mais importantes para fazer do que se preocupar com o fato de eu beber uísque ou comer carne de porco. Agora desça daí. Toda essa conversa sobre pecado me deixou com sede outra vez.”

Trecho do Livro: “O Caçador de Pipas” – Autor: Khaled Hosseini

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

A vida é muito curta para o trabalho errado

"Life's too short for the wrong job". Esse é o slogan que uma empresa chamada Jobsintown.de usa para criticar o modo que as pessoas estão perdendo o seu valor e posto para as máquinas. Para você entender melhor do que se trata seguem algumas imagens.






terça-feira, 11 de novembro de 2008

Malvados!

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Para reflexão

Sei que o vídeo não é novo, entretanto é de grande importância e possui um alto valor educacional. Todos deveríamos assisti-lo e gastar, no mínimo, alguns minutos refletindo sobre nossas atitudes.


quinta-feira, 6 de novembro de 2008

A tão procurada felicidade

Esse foi o tema que a revista Galileu abordou esse mês. Muitos se perguntam isso diariamente e, normalmente, a resposta é sempre negativa. Mas porque será que isso acontece?

Estava na revista:
" Para especialistas, 50% das diferenças no nível de felicidade estre as pessoas se deve à genética, 40% à atitude e apenas 10% às circunstâncias. "

Em uma escala que vai de 0 a 10 o Brasil obteve uma avaliação de 6,8. Um pouco acima da média. Na ponta da lista estava Dinamarca com 8,2 e logo depois Suiça com 8,1. No outro extremo temos Tanzânia com 3,2 e Zimbábue com 3,3.

A revista também conta um pouco a história de pessoas que tinham tudo para ser feliz e não são. Diz também que é necessário estar em harmonia com aqueles que te cercam e estar sempre fazendo novas amizades, conhecendo lugares e praticando simples atos como dar uma carona, escutar os problemas de alguém, dar concelhos ou até concertar um eletroméstico de um amigo.

Para o psicólogo Christian Kristensen, o processo é um ciclo. "A partir da nossa base biológica e ao longo de experiências ambientais, desenvolvemos nossa personalidade. Por sua vez, ela influencia decisivamente a capacidade de sermos felizes", diz.

O estudo ainda aponta a religião como sendo de grande importância na vida de alguém. Ela haje como um manual contendo lições de moral e de como agir. Fizeram um estudo e descobriram que crentes reagem melhor à traumas e perdas do que ateus.

Para quem se interessou aqui vai o link para fazer o download da revista. Lembrando que existem muitas outras reportagens interessantíssimas.



download

terça-feira, 4 de novembro de 2008

O Nariz - Luís Fernando Veríssimo

Era um dentista, respeitadíssimo. Com seus quarenta e poucos anos, uma filha quase na faculdade. Um homem sério, sóbrio, sem opiniões surpreendentes mas uma sólida reputação como profissional e cidadão. Um dia, apareceu em casa com um nariz postiço. Passado o susto, a mulher e a filha sorriram com fingida tolerância. Era um daqueles narizes de borracha com óculos de aros pretos, sombrancelhas e bigodes que fazem a pessoa ficar parecida com o Groucho Marx. Mas o nosso dentista não estava imitando o Groucho Marx. Sentou-se à mesa do almoço – sempre almoçava em casa – com a retidão costumeira, quieto e algo distraído. Mas com um nariz postiço.

- O que é isso? – perguntou a mulher depois da salada, sorrindo menos.
- Isso o quê?
- Esse nariz.
- Ah. Vi numa vitrina, entrei e comprei.
- Logo você, papai…

Depois do almoço, ele foi recostar-se no sofá da sala, como fazia todos os dias. A mulher impacientou-se.

- Tire esse negócio.
- Por quê?
- Brincadeira tem hora.
- Mas isto não é brincadeira.
Sesteou com o nariz de borracha para o alto. Depois de meia hora, levantou-se e dirigiu-se para a porta. A mulher o interpelou.
- Aonde é que você vai?
- Como, aonde é que eu vou? Vou voltar para o consultório.
- Mas com esse nariz?
- Eu não compreendo você – disse ele, olhando-a com censura através dos aros sem lentes. – Se fosse uma gravata nova você não diria nada. Só porque é um nariz…
- Pense nos vizinhos. Pense nos cliente.
Os clientes, realmente, não compreenderam o nariz de borracha. Deram risadas (“Logo o senhor, doutor…”) fizeram perguntas, mas terminaram a consulta intrigados e saíram do consultório com dúvidas.
- Ele enlouqueceu?
- Não sei – respondia a recepcionista, que trabalhava com ele há 15 anos. – Nunca vi ele assim. Naquela noite ele tomou seu chuveiro, como fazia sempre antes de dormir. Depois vestiu o pijama e o nariz postiço e foi se deitar.
- Você vai usar esse nariz na cama? – perguntou a mulher.
- Vou. Aliás, não vou mais tirar esse nariz.
- Mas, por quê?
- Por quê não?

Dormiu logo. A mulher passou metade da noite olhando para o nariz de borracha. De madrugada começou a chorar baixinho. Ele enlouquecera. Era isto. Tudo estava acabado. Uma carreira brilhante, uma reputação, um nome, uma família perfeita, tudo trocado por um nariz postiço.

- Papai…
- Sim, minha filha.
- Podemos conversar?
- Claro que podemos.
- É sobre esse nariz…
- O meu nariz outra vez? Mas vocês só pensam nisso?
- Papai, como é que nós não vamos pensar? De uma hora para outra um homem como você resolve andar de nariz postiço e não quer que ninguém note?
- O nariz é meu e vou continuar a usar.
- Mas, por que, papai? Você não se dá conta de que se transformou no palhaço do prédio? Eu não posso mais encarar os vizinhos, de vergonha. A mamãe não tem mais vida social.
- Não tem porque não quer…
- Como é que ela vai sair na rua com um homem de nariz postiço?
- Mas não sou “um homem”. Sou eu. O marido dela. O seu pai. Continuo o mesmo homem. Um nariz de borracha não faz nenhuma diferença.
- Se não faz nenhuma diferença, então por que usar?
- Se não faz diferença, porque não usar?
- Mas, mas…
- Minha filha…
- Chega! Não quero mais conversar. Você não é mais meu pai!

A mulher e a filha saíram de casa. Ele perdeu todos os clientes. A recepcionista, que trabalhava com ele há 15 anos, pediu demissão. Não sabia o que esperar de um homem que usava nariz postiço. Evitava aproximar-se dele. Mandou o pedido de demissão pelo correio. Os amigos mais chegados, numa última tentativa de salvar sua reputação, o convenceram a consultar um psiquiatra.

- Você vai concordar – disse o psiquiatra, depois de concluir que não havia nada de errado com ele – que seu comportamento é um pouco estranho…
- Estranho é o comportamento dos outros! – disse ele. – Eu continuo o mesmo. Noventa e dois por cento de meu corpo continua o que era antes. Não mudei a maneira de vestir, nem de pensar, nem de me comportar, Continuo sendo um ótimo dentista, um bom marido, bom pai, contribuinte, sócio do Fluminense, tudo como era antes.
- Mas as pessoas repudiam todo o resto por causa deste nariz. Um simples nariz de borracha. Quer dizer que eu não sou eu, eu sou o meu nariz?
- É… – disse o psiquiatra. – Talvez você tenha razão…

O que é que você acha, leitor? Ele tem razão? Seja como for, não se entregou. Continua a usar nariz postiço. Porque agora não é mais uma questão de nariz. Agora é uma questão de princípios.

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

Procurando a perfeição?

Nasrudin conversava com um amigo, que lhe perguntou:

- Então, mullah, nunca pensaste em casamento?
- Já pensei. Em minha juventude, resolvi conhecer a mulher perfeita. Atravessei o deserto, cheguei a Damasco, e conheci uma mulher espiritualizada e linda; mas ela não sabia nada das coisas do mundo. Continuei a viagem, e fui a Isfahan; lá encontrei uma mulher que conhecia o reino da matéria e do espírito, mas não era uma moça bonita. Então resolvi ir até o Cairo, onde jantei na casa de uma moça bonita, religiosa e conhecedora da realidade material.
- E por que não casaste com ela?
- Ah, meu companheiro! Infelizmente ela também procurava um homem perfeito.

A conclusão fica por conta de cada um.

sábado, 1 de novembro de 2008

Tarantino's Mind

Viajando para Knoxville encontraremos um rapaz que é simplemente diretor, ator e roteirista de cinema. Seu nome? Quentin Tarantino. Não sabe de quem se trata? Pode dar uma confirida clicando aqui.

Sendo digno de um curta em sua homenagem, Selton Mello e Seu Jorge, grandes gênios brasileiros, o fizeram. Como não podia deixar de publicar você pode encontrar logo mais abaixo.