quinta-feira, 6 de novembro de 2008

A tão procurada felicidade

Esse foi o tema que a revista Galileu abordou esse mês. Muitos se perguntam isso diariamente e, normalmente, a resposta é sempre negativa. Mas porque será que isso acontece?

Estava na revista:
" Para especialistas, 50% das diferenças no nível de felicidade estre as pessoas se deve à genética, 40% à atitude e apenas 10% às circunstâncias. "

Em uma escala que vai de 0 a 10 o Brasil obteve uma avaliação de 6,8. Um pouco acima da média. Na ponta da lista estava Dinamarca com 8,2 e logo depois Suiça com 8,1. No outro extremo temos Tanzânia com 3,2 e Zimbábue com 3,3.

A revista também conta um pouco a história de pessoas que tinham tudo para ser feliz e não são. Diz também que é necessário estar em harmonia com aqueles que te cercam e estar sempre fazendo novas amizades, conhecendo lugares e praticando simples atos como dar uma carona, escutar os problemas de alguém, dar concelhos ou até concertar um eletroméstico de um amigo.

Para o psicólogo Christian Kristensen, o processo é um ciclo. "A partir da nossa base biológica e ao longo de experiências ambientais, desenvolvemos nossa personalidade. Por sua vez, ela influencia decisivamente a capacidade de sermos felizes", diz.

O estudo ainda aponta a religião como sendo de grande importância na vida de alguém. Ela haje como um manual contendo lições de moral e de como agir. Fizeram um estudo e descobriram que crentes reagem melhor à traumas e perdas do que ateus.

Para quem se interessou aqui vai o link para fazer o download da revista. Lembrando que existem muitas outras reportagens interessantíssimas.



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